Publicado em: seg, 07/03/2022 - 15:42
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública - edição 2021 trouxe números alarmantes do cenário brasileiro. A violência urbana vem escalando índices que superam até mesmo regiões que vivem guerras.
Nesse cenário onde a taxa de Mortes Violentas Intencionais – MVI atingiu 23,6 por 100 mil habitantes, alguns números chamam atenção, a saber:
- Crescimento de 108,4% na autorização de importação de armas longas em um ano
- 1.279.491 de registros de arma de fogo ativos no SINARM (PF) representando um aumento de 100,6% desde 2017
- Crescimento de 29,6% nos registros de CACs no SIGMA (EB), atingindo 561.331 registros.
- Mais 186.071 novas armas em 2020 no SINARM (PF), representando um aumento de 97,1% em um ano.
Some-se ao cenário a quase completa ausência de políticas de policiamento comunitário, que seria um policiamento voltado à comunidade. A atuação da polícia comunitária, com foco na resolução de problemas comunitários tende a reduzir a sensação de insegurança pública, substituindo a violência e a cultura do medo pela involução das ocorrências criminais no país.
A polícia tem como suplantar a sensação de medo do crime, por meio de estratégias de policiamento comunitário. A prevenção deve funcionar como uma abordagem de redução das estatísticas criminais.
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Curso Violência Policial – Uso da Força e Segurança Pública
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